Posted on segunda-feira, 11 de agosto de 2008 · Leave a Comment
Há um tempo atrás, um alienígena me visitou. Um não. Dois. Me confundo um pouco para descrever agora, pois como estava “dormindo”, o sonho ficou mais surreal do que o normal. Mas eram dois da espécie “greys”. Fui abduzida. Graças ao meu psiquiatra e algumas sessões de hipnose, pude lembrar-me de quase tudo o que me aconteceu. Comecei a suspeitar da abdução devido aos sintomas que eu vinha sentindo. Algumas manchas pelo meu corpo. Sempre fui atrapalhada, me machucava toda, tropeçava na calçada, batia nos móveis, e sempre vivia cheia de roxos e arranhões. Mas dessa vez foi muito diferente. Acordei com uma dor insuportável no meu umbigo e o meu lençol, cheio de sangue (mas eu não estava menstruada, ainda faltavam 13 dias). Sou alérgica a picadas de mosquitos e pernilongos, mas nem que fossem cinquenta desses malditos insetos me picando, teria tanto sangue assim na minha roupa de cama. Fiquei preocupada, tirei a roupa da cama, lavei, e uns quinze minutos mais tarde já havia esquecido do ocorrido.
O que mais me afetou foi O COMEÇO DO FIM. Uma pessoa como eu, viciada em sexo, agora, criara milhares de barreiras pra essa fonte de prazer. Não conseguia mais trepar. Merda! Um bloqueio no meu cérebro. Agora, sexo pra mim, não tinha mais nada relacionado com prazer, e sim desconforto. Tentei algumas vezes. Na primeira, eu poderia estar fazendo as unhas enquanto o cara estava metendo. Na segunda, aquilo começou a me incomodar demais. Foi aí que procurei um psicólogo, que me encaminhou pra um psiquiatra. Teria eu, depois de velha, me tornado uma mulher frígida? DEUS MEU! Foi por esse meu medo, que ele teve a idéia de fazer as sessões de hipnose comigo pra saber se algo do passado havia me traumatizado. Bingo! Uma noite quente e úmida, eu sozinha no meu quarto, dormindo pelada como de costume, e esses dois entram através da parede do meu quarto, uma luz extremamente forte, e me observam dormir por dois minutos. Em seguida, aplicam um tipo de seringa com um líquido amarelado no meu umbigo. Passam-se 5 minutos, e com outra seringa, tiram sangue da minha virilha esquerda. Aí que acordo assustada (o burro do novato ainda não tinha aprendido direito como aplicar a agulha sem que a vítima percebesse), derramando a seringa no lençol e manchando-o todo de sangue. Eu devo ter desmaiado de susto, ou medo, ou eles me aplicaram algum calmante (não consegui lembrar-me dessa parte na hipnose). O que me lembro bem, é desses malditos com dois terços do meu tamanho, se divertindo com o meu corpo desmaiado. Me lembro, que ao me acordar no meio do “sanduíche”, aqueles enormes olhos viscosos e pretos,olhando pra mim, e falando algumas palavras com aquela voz fininha e num idioma que eu desconhecia. E como nos filmes, ao gemer aquelas palavrinhas, ele fez com que eu apagasse e esquecesse tudo o que havia acontecido naquela noite.
Agora sim que não quero mais saber de sexo. É aquele negócio... Depois que você experimenta, não quer saber de outra coisa. Então, POR FAVOR!!! Se você for um alienígena, ou conhecer algum (ou dois), mande ele dar um pulinho lá em casa. Eu quero ser abduzida novamente.
Priscila Demarch, 11/08/08
[na foto, eu em 2005.]
O que mais me afetou foi O COMEÇO DO FIM. Uma pessoa como eu, viciada em sexo, agora, criara milhares de barreiras pra essa fonte de prazer. Não conseguia mais trepar. Merda! Um bloqueio no meu cérebro. Agora, sexo pra mim, não tinha mais nada relacionado com prazer, e sim desconforto. Tentei algumas vezes. Na primeira, eu poderia estar fazendo as unhas enquanto o cara estava metendo. Na segunda, aquilo começou a me incomodar demais. Foi aí que procurei um psicólogo, que me encaminhou pra um psiquiatra. Teria eu, depois de velha, me tornado uma mulher frígida? DEUS MEU! Foi por esse meu medo, que ele teve a idéia de fazer as sessões de hipnose comigo pra saber se algo do passado havia me traumatizado. Bingo! Uma noite quente e úmida, eu sozinha no meu quarto, dormindo pelada como de costume, e esses dois entram através da parede do meu quarto, uma luz extremamente forte, e me observam dormir por dois minutos. Em seguida, aplicam um tipo de seringa com um líquido amarelado no meu umbigo. Passam-se 5 minutos, e com outra seringa, tiram sangue da minha virilha esquerda. Aí que acordo assustada (o burro do novato ainda não tinha aprendido direito como aplicar a agulha sem que a vítima percebesse), derramando a seringa no lençol e manchando-o todo de sangue. Eu devo ter desmaiado de susto, ou medo, ou eles me aplicaram algum calmante (não consegui lembrar-me dessa parte na hipnose). O que me lembro bem, é desses malditos com dois terços do meu tamanho, se divertindo com o meu corpo desmaiado. Me lembro, que ao me acordar no meio do “sanduíche”, aqueles enormes olhos viscosos e pretos,olhando pra mim, e falando algumas palavras com aquela voz fininha e num idioma que eu desconhecia. E como nos filmes, ao gemer aquelas palavrinhas, ele fez com que eu apagasse e esquecesse tudo o que havia acontecido naquela noite.
Agora sim que não quero mais saber de sexo. É aquele negócio... Depois que você experimenta, não quer saber de outra coisa. Então, POR FAVOR!!! Se você for um alienígena, ou conhecer algum (ou dois), mande ele dar um pulinho lá em casa. Eu quero ser abduzida novamente.
Priscila Demarch, 11/08/08
[na foto, eu em 2005.]
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